Gaspar 79 anos
A gente sabe que Gaspar passou por várias mudanças. Mas nós também passamos por mudanças. Na vida, em casa, no trabalho... por que não com a nossa cidade? Tem o trânsito, a gente tem que passar. Tem a ponte, a gente tem que atravessar. Tem o viaduto, a gente vai alto. Tem as curvas, que bonito de olhar. Tem as culturas da cidade, que beleza olhar e ver passar. Tem os bailes, que bom ir para se divertir (mas se beber não dirija). Tem a tarde dançante da terceira idade, que um dia a gente chega lá. Tem os pontos turísticos, a gente tem que visitar. E por isso tudo a gente tem que continuar. Pelos nossos filhos, que um dia vão se orgulhar e relembrar. Porque tudo tem que passar.
Cleide Adriana Santos I Gaspar
Baile do Hawaii
O Baile do Hawaii Cruzeiro do Vale foi mais uma vez perfeito. Tudo muito bem planejado. Muita música, dança, alegria e diversão! A equipe do Jornal Cruzeiro do Vale correspondeu à expectativa de todos e realizou um grande evento. Gostaria de parabenizar o Gilberto Schmitt, sua filha Indianara Schmitt e, em seus nomes, estender os cumprimentos a toda a equipe deste conceituado jornal, que deu um verdadeiro show, mostrando muita eficiência, pois saímos todos felizes! E que venha outro campeão de bilheteria, o Stammtisch.
Ciro André Quintino | Gaspar
Incentivo ao esporte
Cada vez que lemos o jornal, lemos notícia de obras na ponte Hercilio Deeke, obras na Ponte Do Vale, sejam coisas boas ou ruins. Lemos sobre verbas para reformas em ruas, tubulações, escolas, entre outros. Mas semana passada ouvi uma notícia ótima: Blumenau irá sediar os Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc) e também o Parajasc (uma excelente lição de vida pra qualquer pessoa!). Então me veio à cabeça um pensamento: Será que Gaspar possui atletas para participar? Por que dificilmente, quase nunca, lemos notícias de verbas para esportes de Gaspar? Tirando o futebol. Tenho certeza que temos em nossa cidade atletas esquecidos, ou que treinam por conta própria. Você sabia que um grande corredor - eu considero grande atleta - aqui da nossa cidade partiu esta semana para a Maratona do Deserto do Atacama? Estas notícias às vezes ficam esquecidas. Com um evento maravilhoso como os Jasc, tão pertinho da gente, vamos ficar de fora? Saudades do tempo do basquete do Gasparense, uma das poucas alegrias esportivas de alguns anos atrás!
Juliana Pereira Mabba Schmitt I Gaspar
SUS
Quando todos os políticos, dos vereadores à presidência da República, forem obrigados a usar o serviço público de saúde, nós trabalhadores teremos acesso a um tratamento eficiente e digno quando estivermos com a saúde debilitada. Hoje faltam todos os tipos de profissionais para atender às nossas necessidades. Aguardamos em intermináveis filas por consultas e procedimentos médicos para as mais variadas carências. Será que há conchavos entre a classe política do país e os planos de saúde privada para obrigar-nos a aderir a convênios para termos resguardados os direitos constitucionais? Fazer propaganda no exterior apenas do que consta no papel não retrata a realidade em que nos encontramos. A saúde pública é caótica. Aproveito para estender o comentário sobre a assistência prestada pelo INSS. Tratam-nos como bandidos estelionatários quando nos encontramos incapacitados para o trabalho. Só gostaria de entender o porquê do tratamento vip aos funcionários da Assembleia do Estado, onde mesmo comprovada a má fé, nenhum segurado teve que ressarcir os cofres do governo, sequer tiveram os seus vencimentos suspensos. Por quê?
Odete Fantoni IGaspar
Sem placa
A Rua Inês Sabel está fadada a não ter seu nome no Google Maps. Talvez seja porque a placa está sempre no chão. Os caminhões que fazem entregas a um conhecido supermercado na Margem Esquerda não dão sossego. O pessoal arruma, logo em seguida ela volta ao chão. Não adianta placas de não estacione, não pare, porque a fila é dupla e na contramão, na certa, onde o segundo caminhão trafega sobre a calçada, e lá vai ela de novo. Se a gente liga para a Polícia Militar, ela manda ligar para a Ditran. Se liga para a Ditran, eles não aparecem. Parece que fica mais fácil multar na rotatória da ponte, porque atrás do mercado fica muito longe e dá uma preguiça...
Antônio Carlos Pereira I Gaspar
Edição 1472
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