Hospital I
Só quem trabalha em hospitais sabe como é difícil a administração. O povo não sabe o que é o termo ?Glosa?. Este termo é citado quando as contas dos pacientes não são pagas pelos convênios. Hospital não é como uma empresa onde se vende e recebe. Já que a política não atende ao nosso hospital, sendo que é uma obrigação, nós deveríamos ajudar. A população está ciente que existem gastos como compra de medicamentos, materiais de conservação, materiais de higienização entre outras despesas, não é só a folha de pagamento dos médicos. Solução: já que o poder público não repassa, nós devemos ajudar. Às vezes só reclamamos do mau atendimento, mas não sabemos a condição de trabalho a quem nos atende. Se a política obriga que devemos pagar R$ 50,00 de imposto para caminhão pipa passar em nossa rua, nós vamos aceitar porque é obrigatório. Agora se fosse obrigatório pagar R$ 50,00 por mês para manter o hospital o povo reclamaria. Com certeza se a população pagasse em forma de boleto um valor obrigatório ao hospital, tenho certeza que a administração do hospital prestaria contas a população. CAR ? Para onde serão encaminhadas as cirurgias, as gestantes? Prefeitura, o hospital não tem só o custo do PA.
Rafael Filipi Pereira ? Gaspar
Hospital II
A saúde pede socorro, sempre pediu. Os candidatos pedem nossos votos, sempre pediram. Nós, o povo, quando necessitamos de atendimento, vamos ao hospital quando o CAR está fechado. E agora, o que será que vai acontecer? Parece que ninguém sabe de nada. Estão brincando com o hospital, estão brincando com o povo. CHEGA! Não aguentamos mais essa palhaçada. Há quase 20 anos, parte dos munícipes ajudam na conta de energia elétrica com determinado valor. Eu ajudo, meus familiares ajudam, mas será que devemos parar com essa ajuda? Está lançada a pergunta.
Emerson Seberino da Silva | Gaspar
Fatura de Energia
Sou morador do bairro Bela Vista e venho expor minha insatisfação com a Celesc. No mês passado, fui até a lotérica pagar minha conta de energia. Porém, a moça que me atendeu disse que a máquina não poderia ler o código de barras da conta. Vi que realmente estava um pouco apagado e fui atrás para conseguir uma segunda via. Tive que me deslocar algumas vezes para resolver o meu problema, mas consegui a segunda via. Nesse mês, fui novamente até a lotérica e para a minha surpresa a máquina não pode ler de novo a minha conta. Isso que ela estava novinha. Agora pergunto será que vou ter que ir atrás da Celesc todo o mês? Isso me custa tempo e dinheiro. Se eu não pagar a minha conta tenho certeza que não entenderão o meu lado e que a minha energia será cortada.
Airton Pereira - Gaspar
Segurança pública
Eu só queria saber quantas viaturas da polícia existe em Gaspar. Porque na semana passada solicitei uma viatura e me disseram que havia uma e que ela estava numa ocorrência e depois iria. Passaram-se 45 minutos e só então eles chegaram. Isso é uma vergonha para Gaspar.
Giseli Franco Wolleck | Gaspar
Edição 1560
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