O leitor opina - Jornal Cruzeiro do Vale

O leitor opina

07/02/2014 05:17

Hospital I
Só quem trabalha em hospitais sabe como é difícil a administração. O povo não sabe o que é o termo ?Glosa?. Este termo é citado quando as contas dos pacientes não são pagas pelos convênios. Hospital não é como uma empresa onde se vende e recebe. Já que a política não atende ao nosso hospital, sendo que é uma obrigação, nós deveríamos ajudar. A população está ciente que existem gastos como compra de medicamentos, materiais de conservação, materiais de higienização entre outras despesas, não é só a folha de pagamento dos médicos. Solução: já que o poder público não repassa, nós devemos ajudar. Às vezes só reclamamos do mau atendimento, mas não sabemos a condição de trabalho a quem nos atende. Se a política obriga que devemos pagar R$ 50,00 de imposto para caminhão pipa passar em nossa rua, nós vamos aceitar porque é obrigatório. Agora se fosse obrigatório pagar R$ 50,00 por mês para manter o hospital o povo reclamaria.  Com certeza se a população pagasse em forma de boleto um valor obrigatório ao hospital, tenho certeza que a administração do hospital prestaria contas a população. CAR ? Para onde serão encaminhadas as cirurgias, as gestantes? Prefeitura, o hospital não tem só o custo do PA.
Rafael Filipi Pereira ? Gaspar

 

Hospital II
A saúde pede socorro, sempre pediu. Os candidatos pedem nossos votos, sempre pediram. Nós, o povo, quando necessitamos de atendimento, vamos ao hospital quando o CAR está fechado. E agora, o que será que vai acontecer? Parece que ninguém sabe de nada. Estão brincando com o hospital, estão brincando com o povo. CHEGA! Não aguentamos mais essa palhaçada. Há quase 20 anos, parte dos munícipes ajudam na conta de energia elétrica com determinado valor. Eu ajudo, meus familiares ajudam, mas será que devemos parar com essa ajuda? Está lançada a pergunta.
Emerson Seberino da Silva | Gaspar

 

Fatura de Energia
Sou morador do bairro Bela Vista e venho expor minha insatisfação com a Celesc. No mês passado, fui até a lotérica pagar minha conta de energia. Porém, a moça que me atendeu disse que a máquina não poderia ler o código de barras da conta. Vi que realmente estava um pouco apagado e fui atrás para conseguir uma segunda via. Tive que me deslocar algumas vezes para resolver o meu problema, mas consegui a segunda via. Nesse mês, fui novamente até a lotérica e para a minha surpresa a máquina não pode ler de novo a minha conta. Isso que ela estava novinha. Agora pergunto será que vou ter que ir atrás da Celesc todo o mês? Isso me custa tempo e dinheiro. Se eu não pagar a minha conta tenho certeza que não entenderão o meu lado e que a minha energia será cortada.
Airton Pereira - Gaspar

 

Segurança pública
Eu só queria saber quantas viaturas da polícia existe em Gaspar. Porque na semana passada solicitei uma viatura e me disseram que havia uma e que ela estava numa ocorrência e depois iria. Passaram-se 45 minutos e só então eles chegaram. Isso é uma vergonha para Gaspar.
Giseli Franco Wolleck | Gaspar

Edição 1560 

Comentários

Jessica
07/02/2014 18:13

Gostaria de deixar claro aqui, sobre o atalho entre a rua Niterói e A Hercílio Fides Zimermann não é só fato do muro ter caído. Se não existisse casa e muro neste terreno, será que seria posto asfalto nesta via? Acredito que não, pois precisaria de uma contenção reforçada pra isso. E se eles fossem mesmo assim fazer, iriam fazer esta contenção, pois é de interesse do povo manter esta via. E quando se asfalta uma via, o que precisa? Drenagem, sinalização, planejamento...e nada disso tem...e deveria ter não é verdade?????não tem pois não poderia ter sido feito!
A questão preocupante agora é o aumento de tráfego, e a velocidade dos carros..tem pessoas que cuidam, mas tem outras que não...o asfalto trás maior velocidade aos veículos, certo?
As crianças e pessoas que passam nesta via, e se vem um carro chutado?? Isso não só tem a ver com o murro, e com a segurança dos moradores, mas com o perigo de uma via estreita que divide espaço de duas mãos e pessoas ao mesmo tempo. Mesmo tendo muro, cerca e tudo, o perigo seria o mesmo com a via asfaltada.
Quando era estrada de barro, os motoristas eram mais cautelosos devido a buraqueira, tinha bem menos tráfego...
E antes de mexido o barranco a via contia 5 metros úteis para tráfego ( o resto era mato) o que foi mantido conforme a autorização expedida pela prefeitura para construção da casa, e deixado um metro de folga por nossa conta, então tudo foi construído dentro da lei e com acompanhamento de engenheiro, tanto que depois do ocorrido não caiu mais terra naquela área, pois isso não foi a causa da queda do muro.
Outra coisa, para passar asfalto usam maquinários pesados, que tripidam o solo, coisa que não poderia ser feito antes de uma prévia análise da estrutura daquele muro. Ressaltando que aquele não eram muro para conter grandes pesos, era só um muro para delimitar o terreno e reforçado para aguentar a estrutura dele mesmo, tanto que quando veio a baixo, a cabeçeira mais alta que tinha 5 metros de altura e não teve contato com esta brita toda se manteve em pé. Enquanto não havia asfalto ele estava certinho, depois da pavimentação não durou 1 mês, pois não tinha mais local pra escoar a água.
Mas a questão também não achar culpados, e encontrar uma solução para garantir a segurança de todos que ali trafegam e residem, para evitar uma tragédia futura.

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