O leitor opina - Jornal Cruzeiro do Vale

Caminhando às 4h da madrugada
Tenho observado que alguns cidadãos têm um péssimo hábito de queimar lixo à noite. Não fazem isso durante o dia, pois são repelidos e xingados por outros moradores, na calada da noite fica muito mais fácil burlar a lei e queimar lixo de facções, folhas de àrvores, lixo doméstico e muitas vezes plásticos. Durmam com um barulho desses, quero dizer, durmam cheirando monóxido de carbono, isso faz um bem danado ao vizinho, ao neném do vizinho, que podem não acordar no dia seguinte. O que fazer com tamanha burrice? De quem é a culpa da falta de educação? Tem que haver outro destino para esse tipo de lixo, há de se dar outro destino a tais dejetos. Com a palavra os bombeiros militares e os órgãos municipais: deduro ou não deduro meu vizinho? O que fazer?
Antônio Carlos Pereira | Gaspar

Faixa de Gaza
A ONU doou o quintal do vizinho para repatriar os judeus após o Holocausto. Hoje Israel invade gradativamente com seus assentamentos o território da Palestina. A Faixa de Gaza conta com uma frente de combate a estas invasões: o Grupo Hammas. Seus mísseis mais parecem rojões se comparados aos armamentos norte-americanos que abastecem Israel. A prova é o número de mortos em Gaza.

As Nações Unidas decretaram punições severas contra a Rússia por fornecer armamento aos separatistas da Ucrânia. Consideraram um crime contra a humanidade o abate de um avião nesta área de conflito. O mundo vira as costas para a Rússia, mas fecha os olhos para o massacre que os norte-americanos promovem apoiando Israel contra a Palestina. Por quê?
Odete Fantoni | Gaspar

Agradecimento
Gostaria de deixar um ?obrigado? a todos os parceiros e amigos da Comunidade Santa Clara! A festa superou as expectativas. Quero agradecer também ao sr. Gilberto Schmitt por toda colaboração, além da excelente divulgação do Jornal Cruzeiro do Vale. E parabéns à família Schmitt, que sempre está presente e disposta a trabalhar em prol da comunidade!
Fábio de Lima Fachini | Gaspar

Reclamação
Gostaria de colocar a minha indignação referente ao final de semana da Virada Cultural, realizada no pátio do Salão Cristo Rei, nos dias 2 e 3. Sou moradora do Centro - para melhor entendimento, ao lado do referido evento. Ali moram também meus pais, que são pessoas idosas (com idade de 80 anos, no caso do meu pai, e 72, minha mãe) e que não conseguiram dormir de sábado para domingo, devido ao som alto. Por lei, sabemos que o volume de som permitido durante o dia é de 60 decibéis (dB) e à noite, 55 (dB). Meu pai reclamou com a polícia às duas horas da manhã e a resposta foi que a Prefeitura estava realizando um evento e não poderiam fazer nada, mas informaram para ele ir à delegacia fazer um BO. O que adianta um BO? Minha pergunta: se em um estabelecimento não pode haver barulho após as 10 horas, pois existe a Lei do Silêncio, como um evento da Virada Cultural pode? Qual a diferença? Se você for fazer uma festa em sua residência e o barulho incomodar os vizinhos e os mesmos fizerem reclamação, logo você terá a visita das autoridades lhe informando da ocorrência para você respeitar o horário. Pelo que sei existe o Estatuto do Idoso, que estabelece toda segurança a eles, mas estão desrespeitando por quê? Na minha percepção, este tipo de evento deverá ter um local apropriado e um horário específico também, par anão ultrapassar o limite dos outros.
Valquíria Vansuita | Gaspar


Edição 1613