Senhor editor,
Gostaria de aproveitar este espaço para desejar um Feliz Ano-Novo para vocês do Jornal. Está nota 10.
Maurício Conink
Gaspar
Senhor editor,
Gostaria de parabenizá-los pelas informações que recebemos nas enchentes de novembro de 2008. Realmente as informações deste conceituado jornal serviram em muito para minimizar a dor de muitas famílias.
O povo do Vale agradece o empenho dos profissionais do Cruzeiro do Vale e se orgulha pela existência do mesmo.
Só esperamos que as autoridades cumpram com as promessas de ajuda ao povo sofrido do Vale do Itajaí.
Luíz Antônio Lessa
Ilhota
Senhor editor,
Gostaria de aproveitar este espaço para agradecer todas as pessoas que realizaram o sonho de minha filha Jennifer Natalie Rovigo, de apenas 9 anos, presenteando-a, após escolher sua cartinha nos Correios, com uma linda bicicleta neste Natal de 2008. Agradeço de coração por terem realizado o sonho dela, que dá pulos de alegria até hoje, ainda não acreditando no que aconteceu.
Neusa Virgínia Rovigo
Margem Esquerda
Senhor editor,
Concordo que todo trabalhador tenha seu descanso, mas fechar os supermercados às 16 horas do dia 24 de dezembro me deixou furioso. Acho que faltou um pouco de coerência, pois em todos os quatro supermercados que cheguei, tinham pessoas nas portas, indignadas. Muitos reclamam que os gasparenses fazem suas compras em Blumenau, pois foi o que fiz, e os supermercados de Blumenau ficaram abertos até as 22 horas.
Luiz Carlos Kammers
Gaspar
Senhor editor,
Gostaria de utilizar este espaço para agradecer a família Brandt, que não mediu esforços para me ajudar no período em que nossa cidade esteve sofrendo os estragos causados pelas chuvas.
Agradeço por terem me ajudado a retirar os móveis e todos os bens que tinha dentro de casa, afinal, se não fossem eles, perderia tudo. Muito obrigado.
Maria Isabel Schneider
Margem Esquerda
Senhor editor,
A leitura da atual crise, "globalizada", remete a uma análise da função do "Estado" numa conjuntura dos últimos 20 anos. Com a queda do Muro de Berlim foi por terra a arquitetura do marxismo, enfraqueceu a fala da esquerda ou o marxismo dito vulgar.
Entre 1989 e 2008, os neoliberais "lavaram a égua" como se dizem os gaúchos. Conseguiram rotular a esquerda como símbolo do atraso; a direita identificada com a liberdade; o Estado como sinônimo de impedimento; a iniciativa privada como símbolo de competência; as corporações globais como refúgio da pureza e as empresas estatais como organismos inúteis.
O Estado, porém, é o mesmo que agora é chamado para pagar a conta do "risco", da "imprevisão" e do "mau comportamento". É o mesmo Estado que, em breve, após refeitos os bancos, após socorrer grandes corporações e livrado grandes empresas das concordatas, já passará a ser o mesmo inimigo de antes. Diante do contexto da globalização os oráculos neoliberais, com certeza, sentem-se constrangidos, juravam desprezo pelas funções públicas do Estado. A democracia pregada cumpriu menos do que poderia cumprir, se estivéssemos numa globalização cooperativa. Mas a esquerda tem que falar. Fala esquerda, fala sem radicalismo. A crise nos atingiu e nós dissemos muito pouco. Só obviedades. Caiu o socialismo burocrático, ruiu a socialdemocracia, adoeceu o financeirismo neoliberal. Sejamos solidários nessa fala.
Elinor Pomatti
Ilhota
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