22/11/2013
Desempregados
Vendedores de uva, moranguinho, tangerina e CD de música sertaneja serão os mais novos desempregados de Gaspar. A partir do próximo domingo, com a abertura definitiva da ponte Hercílio Deeke nos dois sentidos, todos os ambulantes que ganhavam um dinheirinho abordando os carros na fila precisarão de uma nova ocupação. Ou de uma nova fila. Talvez no trevo da Parolli.
Barão do pó I
Giovani Jaime Krauss foi preso em sua residência nesta terça-feira, 19. Foi uma das principais apreesões de cocaína da região. Com ele, foram encontrados mais de 800 gramas de cocaína pronta para ser vendida, o que equivale a cerca de R$25 mil. Também foi apreendido um veículo Honda Civic 2012, duas motocicletas e mais de R$80 mil em dinheiro.
Barão do pó pó II
Foi um trabalho de paciência por parte dos investigadores, que estavam observando o traficante há algum tempo. Foram feitas filmagens que comprovam que ele trabalhava sozinho, somente na parte do dia. Quando começava a escurecer, ele parava de fazer as entregas. Giovani trabalhava há um ano somente com tráfico e não vendia para usuários pequenos. Por ser uma quantia alta, o dinheiro recolhido foi encaminhado a um banco para ser feita a contagem. Giovani não possui antecedentes criminais.
Falsa esperança I
Uma mistura de esperança com desconfiança. Esse era o semblante de vários dos ex-funcionários da falida Malhas Emerson, que se mobilizaram nesta quarta-feira, em frente ao Fórum de Gaspar, para cobrar mais rapidez do processo na Justiça que analisa o pagamentos para cerca de 300 ex-colaboradores.
Falsa esperança II
A empresa Malhas Emerson faliu há 17 anos. Há seis anos os bens da empresa foram vendidos e o valor depositado em conta bancária, em juízo. Agora, os ex-colaboradores aguardam e pressionam por um parecer favorável da Justiça para a liberação deste recurso. A esperança é a última que morre...
Amargas lembranças
Moradores de Gaspar relembram numa reportagem especial os cinco anos de uma das maiores tragédias do Vale do Itajaí. A enchente de 2008 desabrigou famílias inteiras, destruiu casas, ruas, levou vidas e causou um enorme prejuízo para famílias, empresários, comerciantes e poder público. Muitos ainda não se recuperaram do susto e outros tentam se reerguer e encontrar forças para tocar a vida. Tomara que essa triste história não se repita tão cedo...
Edição 1543
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