A semana foi marcada por eventos do movimento Maio Amarelo, que busca a conscientização de motoristas, pedestres e ciclistas contra a violência no trânsito. Para além das válidas iniciativas de educação e alerta, o problema da alta mortalidade das estradas brasileiras passa por questões centrais que precisam ser atacadas como questão de honra pelo poder público e pela sociedade civil.
Alguns exemplos dessas posturas são as imprudências, a falta de conscientização e a prática de infrações pelos motoristas, a deficiência na estrutura de fiscalização, os gargalos de infraestrutura que desencadeiam práticas abusivas de alguns condutores e o processo de formação de novos condutores. Ações como o Maio Amarelo são capazes de surtir efeitos positivos, mas precisam direcionar esforços e atacar os especificamente os problemas centrais que compõem a carnificina do trânsito brasileiro.
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