Num dos momentos mais turbulentos para o país nos últimos anos, obras importantes para a região, como a Ponte do Vale e a duplicação da BR-470, lutam para sobreviver em meio à falta de recursos e à burocracia que impede a evolução correta das obras.
No caso da rodovia federal, os trabalhos vistos no lote 2, no trecho entre o trevo de acesso a Gaspar e a divisa com Ilhota, chegam a dar uma ponta de esperança de que a duplicação deslanche no ritmo que a região precisa. No entanto, poucos quilômetros adiante, a paralisação dos trabalhos nos lotes 3 e 4, que vão do Belchior a Indaial, voltam a situar o morador da região sobre a difícil possibilidade de viver para ver a rodovia duplicada.
Pressionar é a forma mais eficaz de garantir que os agentes públicos levem obras desse tipo com a seriedade que elas merecem. A população do Vale não pode desistir a ponto de abandonar essa arma.
Edição 1664
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