Após matéria do jornal O Estado de S. Paulo alegar, nesse final de semana, que existe um contrato com empresas terceirizadas de marketing que tiraria a autonomia da Confederação Brasileira de Futebol, CBF, na hora da convocação dos jogadores da seleção brasileira, a entidade usou seu site oficial para rebater a reportagem.
Segundo nota, assinada pelo presidente Marco Polo Del Nero, a CBF nega que tenha ?vendido? a seleção brasileira: ?Os critérios de escolha dos convocados para os jogos da seleção brasileira são e serão, sempre, técnicos. Jogarão e jogaram, sempre, os melhores jogadores em atividade?.
De acordo com a matéria, a CBF ?vendeu? a seleção brasileira em acordos comerciais para organização de amistosos que estabelecem, dentre outros itens, que a substituição na lista de convocados precisa ser feita em ?mútuo acordo?, e que em caso de substituição de atleta contundido, a CBF terá de enviar certificado médico aos representantes das empresas para comprovar a ausência e substituir por outro de ?nível similar, com relação a valor de marketing, habilidades técnicas e reputação?.
Edição 1688
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